
Quando se vai a um piquenique de carro, obviamente pode-se levar uma quantidade maior de alimentos, inclusive coisas mais pesadas, como térmicas com gelo, térmicas com sucos de frutas, muitas frutas (até mesmo melancia e melão) e potes diversos com margarina e geléias. Há a possibilidade de levar alimentos mais sortidos e fazer opções mais saudáveis.
Quando se vai de bicicleta ou a pé, há necessidade de uma pré-seleção de alimentos, escolhendo os mais leves, que caibam em algumas cestas de piquenique, e sem esquecer a necessidade de levar uma ou mais garrafas de água. O peso não deve atrapalhar a caminhada e o prazer de sair em busca de um lugar ideal para o lanche.
Aqui no Brasil há lugares lindíssimos para piquenique. Quem mora em Minas Gerais pode escolher entre as tantas cachoeiras do estado e entre os parques nacionais. Mais para o sul, pode ser na beira da praia ou nos cânion que dividem os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E, para quem tem crianças, precisa ser um local que tenha próximo banheiro e água potável.
Para as crianças o piquenique é uma festa. Elas ficam muito alegres por preparar seus próprios pratos – o que é muito educativo. E, quando houver necessidade de pratos quentes, os pais ou as pessoas mais velhas do grupo, podem supervisionar para que nenhum acidente aconteça. O lugar ideal, neste caso, é o jardim, não muito longe de casa, pois crianças não gostam de andar muito e para qualquer necessidade há um telefone bem pertinho.
Esqueça alimentos muito doces, como mel e chocolate, pois podem chamar abelhas e formigas. Cuidado com alimentos que estragam facilmente como presunto e leite, que é para não estragar a festa. Mantenha os alimentos em lugar fresco, sem muito sol.
Para o piquenique, você irá precisar de bolsas térmicas, para que mantenham os alimentos frescos, frios ou quentes. Também irá precisar de garrafas térmicas para o café, leite ou sucos de frutas. Cestas ou sacolas para carregar os alimentos como pães, frutas, sanduíches ou potes. Ah, já ia esquecendo: a famosa toalha xadrez. Sem ela não há piquenique!
Esta coluna foi publicada em 19/05/2004, no Jornal da Região (MG). Autora: Márcia Keller Alves
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